FIQUE DE OLHO! Não é muito diferente de deixar uma criança em uma creche, elas também não sabem se defender da incompetência de certos "profissionais".
Seja exigente, observe o local, veja como os animais são tratados seja chato mesmo! Por que casos assim o seu cãozinho não volta nunca mais! Uma chatice compeça, melhor passar de freguês chato do que freguês gente boa sem seu cão.
"Investiguem!
Percebam a reação de seus animais ao ir/voltar da pet...
E exijam que seus animais não sejam sedados. Tem pet shop que usa o ACEPRAN (e outros sedativos) como se fosse água.
Um truque para evitar isso é ficar lá esperando o término do banho, assim ele não tem tempo de se recuperar se tiver sido sedado.
Fique plantada(o) esperando, de ouvidos bem abertos para quaisquer choros vindos da sala de banho e tosa. Sei que muitas vezes isso é impossível, mas invente maneiras criativas de fiscalizar o serviço que estão prestando a você e seu peludinho..."
Dicas do blog: http://www.maedecachorro.com.br/2007/01/morte-na-pet-shop.html#axzz1TudPznTx
26/09/2011 12h19 - Atualizado em 26/09/2011 15h18
Cachorro morre após ser agredido por funcionário de pet shop em Curitiba.
Funcionário bateu com um instrumento de trabalho na cabeça do animal.
Estabelecimento lamentou o ocorrido, e deu outro cão para o proprietário.
Bibiana Dionísio e Fernando Castro
Do G1 PR
Uma cadela da raça yorkshire morreu dentro de um pet shop, em Curitiba, após ser agredida por um funcionário. De acordo com o laudo veterinário, a cadela, chamada Mia, teve parada respiratória, parada cardíaca, edema e sangramento na região do crânio. Os donos do animal registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente.
Compensação
"Ele [o funcionário] disse que se sentiu ameaçado porque a cachorrinha iria tentar mordê-lo", contou o técnico em eletrônica Bruno Mazeiro, de 22 anos, que era o dono da cadela há seis anos. Segundo ele, Mia tinha menos de 30 centímetros e pesava 1,5 kg. O funcionário bateu na cabeça da cadela com uma rascadeira, instrumento utilizado para pentear pêlo de animais. "Acidentes acontecem, mas como foi de uma maneira cruel, a gente ficou chateado", lamentou.
O diretor-geral do pet shop, Luciano Mafra, afirmou que demitiu o funcionário logo após o ocorrido. “É um fato que não tem como deixar passar. É inadmissível”, disse ao G1. No entanto, o diretor não permitiu que Bruno visse as imagens do circuito de segurança do estabelecimento. "A gente quer saber a verdade, como aconteceu", afirmou Mazieiro. "Eles são responsáveis por quem contratam", acrescentou.
Mia morreu após ser agredida na cabeça por um funcionário de pet shop (Foto: Divulgação |
Mafra afirmou que pretendia “não polemizar”. Ele disse que se trata de algo desagradável, e que o estabelecimento compreende o sofrimento do dono do animal. “Só tem que pedir desculpa mil vezes”, disse. Segundo o diretor, o funcionário trabalhava há mais de um ano no local.
"Eles devolveram o corpinho dela em um envelope", contou Bruno. Na tentativa de compensar o cliente pela perda, o pet shop deu outro cachorro da mesma raça para Bruno e a noiva, além do enxoval, as vacinas e alimentação. Para receber o animal, Bruno precisou assinar um contrato de adoção e um termo que dizia que, a partir daquele momento, o pet shop não tinha mais pendências. Bruno afirmou que a direção do pet shop não negou nada a ele.
“Até onde entendemos, fizemos o que podíamos na tentativa de sanar problema”, afirmou Mafra.
Investigação
De acordo com a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, o funcionário deve responder criminalmente por maus-tratos, já que há testemunhas do fato. “Quando você deixa um animal no pet shop, supõe que vão cuidar bem”, disse o policial que conversou com a reportagem. Mais detalhes sobre as investigações não foram revelados, mas o pet shop poderá responder em uma possível ação cível. O ex-funcionário do pet shop não foi localizado pelo G1 para comentar o ocorrido.
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O diretor do estabelecimento disse que demitiu o funcionário, mesmo acreditando que não houvesse intenção de matar o animal.
O rapaz, que trabalhava há cerca de um ano como tosador no pet shop, contou-lhe que a cadela projetou-se como se fosse mordê-lo e ele teve uma reação de afastá-la. "Uma virada de pulso. Foi um ato impensado", afirmou o diretor.
De acordo com ele, quem trabalha há cerca de cinco ou seis anos com cães, como seria o caso de seu ex-funcionário, deveria estar acostumado com as reações dos animais.
No mesmo dia em que Mia morreu, o proprietário da loja presenteou a dona da cadela com um filhote da mesma raça. "Foi para ajudar a dividir a dor", disse.
O gerente da loja Petshow, Luciano Mafra, afirma que em nenhum momento o estabelecimento se eximiu da culpa e que procurou fazer tudo o que estava ao seu alcance para "reparar a perda" dos clientes.
Parece que o nome do funcionário responsável pela morte do cão é Rafael Weller.
O nome do petshop é Petshow, fica em um supermercado Angeloni - Curitiba.
Comentários para discussão:Leia mais notícias do Minuto a Minuto
O diretor do estabelecimento disse que demitiu o funcionário, mesmo acreditando que não houvesse intenção de matar o animal.
O rapaz, que trabalhava há cerca de um ano como tosador no pet shop, contou-lhe que a cadela projetou-se como se fosse mordê-lo e ele teve uma reação de afastá-la. "Uma virada de pulso. Foi um ato impensado", afirmou o diretor.
De acordo com ele, quem trabalha há cerca de cinco ou seis anos com cães, como seria o caso de seu ex-funcionário, deveria estar acostumado com as reações dos animais.
No mesmo dia em que Mia morreu, o proprietário da loja presenteou a dona da cadela com um filhote da mesma raça. "Foi para ajudar a dividir a dor", disse.
O gerente da loja Petshow, Luciano Mafra, afirma que em nenhum momento o estabelecimento se eximiu da culpa e que procurou fazer tudo o que estava ao seu alcance para "reparar a perda" dos clientes.
Parece que o nome do funcionário responsável pela morte do cão é Rafael Weller.
O nome do petshop é Petshow, fica em um supermercado Angeloni - Curitiba.
- Medo de um cão de 30 centímetros e 1,5kg morder-lhe a mão? O pior de tudo foi reagir com tamanha agressão!
- Para que ocorra " parada respiratória, parada cardíaca, edema e sangramento na região do crânio" é laudo para um acidente de carro em alta velocidade, certo? Imagina a força com que esse funcionário reagiu contra esse animal.
- Maus tratos ou assassinato?
- Onde está a seleção de profissionais? Pegam a mão de obra mais barata?
- Aceitar outro cão? Espero que não levem novamente a este estabelecimento.
- Valor da vida ou valor da vaidade?
- Não se paga uma vida por outra.
Fonte: http://g1.globo.com/parana/noticia/2011/09/cachorro-morre-apos-ser-agredido-por-funcionario-de-pet-shop-em-curitiba.html
Fonte:_http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/09/noticias/minuto_a_minuto/nacional/974355-cadela-e-morta-em-pet-shop.html
Fonte: http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20110927092043&cat=policial&keys=cao-morre-apos-agressao-pet-shop
14/08/11
Morte de cachorro traz à tona debate sobre segurança em pet shops
Caso do cão Giginho assusta donos de animais e levanta a questão: como escolher um pet shop seguro?
Danielle Nordi, iG São Paulo | 14/08/2011 06:52
Foto: giginho Vira-lata Giginho morreu em um pet shop poucos meses depois de ser resgatado das ruas. |
Giginho não é um caso isolado. “São frequentes os acidentes envolvendo animais nos pet shops. Alguns são realmente acidentes e outros, descuido dos profissionais”, afirma Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care.
O laudo da necropsia de Giginho ainda não saiu, por isso a causa da morte ainda não foi divulgada. Mas o dono tem uma versão: “O rapaz admitiu para minha mãe, quando ela foi pegá-lo, que Giginho tinha morrido enforcado com a coleira da mesa de tosa. Ele disse que se descuidou quando foi atender o telefone”, diz o músico Jorge Anielo, 38, sobre o cachorro adotado há poucos meses.
Foi a primeira vez que a família levou o bicho naquele pet shop. “Pessoas que conhecemos levam seus cachorros lá. Quando alguém imagina que algo assim vai acontecer?”, afirma Jorge. A reportagem do iG entrou em contato com os responsáveis pelo pet shop, mas eles não quiseram se pronunciar.
Foi o caso de Astro, um shih-tzu de seis meses, que morreu, no ano passado, de intermação, segundo o laudo da necropsia pedido pela dona do animal, a empresária Luana Custodio, 26. A intermação ocorre quando o cachorro não consegue resfriar sua temperatura corporal em um ambiente de calor excessivo. “A intermação, ou hipertermia, é um grande problema, porque os cães não transpiram pela pele e regulam a temperatura corpórea através da respiração. Mas esse artifício é insuficiente para algumas raças e o cachorro acaba morrendo”, afirma Marcelo. Ele explica que a crise é caracterizada quando o cachorro fica muito ofegante, a língua ganha um tom azulado e ele pode chegar a desmaiar. “Se o banho está muito complicado, cabe ao profissional não ir em frente. O mesmo com a tosa. É melhor desistir e tentar outro dia”, pontua Marcelo.
Foto: Arquivo pessoal O shih-tzu Astro, que morreu de calor durante um banho em pet shop - as altas temperaturas são a maior causa de morte |
“Era a terceira vez que eu o levava para tomar banho. Normalmente dava em casa, mas uma vez por mês ele ia para o pet shop. A veterinária disse que, quando colocaram o Astro no tanque, ele teve convulsões. Ela tentou reanimá-lo, mas não conseguiu”, conta Luana.
“Fizemos um acordo financeiro com o pet shop. Apresentei meus custos com o Astro e eles me ressarciram. Isso não traz nosso cachorro de volta, mas acredito que mexendo no bolso do dono do local ele vai ter mais cuidado e consciência de que está lidando com vidas”, afirma.
De acordo com o diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira Mário Marcondes dos Santos a elevação da temperatura corpórea pode acontecer em diversas situações. “Não acontece só em pet shop.
Pode acontecer também dentro do carro, por exemplo, num dia muito quente. O conselho que podemos dar é que os donos de cachorros com focinho curto, que é o caso de raças como shih-tzu, pug e buldogue, evitem ambientes de calor excessivo.
Em alguns casos, os veterinários chegam a proibir que alguns animais tomem banho em pet shop justamente por causa de crises de intermação.”
Segundo a veterinária clínica do Hospital Veterinário Pompéia Analice Cardoso Munhoz Severino, outras queixas também são recorrentes. “Atendemos muitos cães com queimaduras, por causa do secador, cortes no corpo causados, principalmente, pelo manuseio incorreto de objetos cortantes na tosa e úlcera de córnea, que é uma ferida no olho.”
Como escolher?
Afinal, o que levar em consideração quando se precisa escolher um pet shop? “A indicação de uma pessoa conhecida e satisfeita com os serviços do local é fundamental”, afirma Analice. Além da indicação, ela também aconselha que os donos dos bichos questionem a experiência do profissional que irá cuidar do seu bicho.
“O primeiro ponto a ser observado, na minha opinião, é se o local tem um veterinário responsável, o que é obrigatório. Se não tiver, não é bom sinal. É preciso observar como o atendente trata o seu animal. Carinho é muito importante, e quem lida com bichos precisa gostar e ter paciência”, ensina Marcelo. Ele explica que animais de grande porte devem usar focinheira, assim como os de pequeno porte que sejam mais bravos. E bichos de tamanhos muito diferentes precisam ficar em locais distintos para tentar evitar brigas.
Mário esclarece que os equipamentos usados no pet shop devem ser próprios para animais. “Além disso, locais que têm vitrine são bons para que os proprietários possam ver se o profissional trata bem os bichos. Mas não são todos os cães que aceitam ser observados pelos donos – eles podem ficar mais agitados e estressados -, por isso nem sempre é indicado que o dono permaneça ali durante o banho ou a tosa do seu animal.”
Direito do consumidor
A consultora jurídica do SEBRAE de São Paulo Claudia Regina Latorre explica que a atitude do pet shop no caso do cachorro Astro foi correta. Os responsáveis pela empresa ressarciram os gastos que a dona do cachorro teve. “Tudo que o dono do animal tiver que gastar por causa de um dano ocorrido enquanto o bicho está sob os cuidados do pet shop deve ser arcado pelos responsáveis pelo estabelecimento. Isso é garantido no Código de Defesa do Consumidor.”
02/08/2011 18h14 - Atualizado em 02/08/2011 18h20
Cachorro morre em pet shop na Zona Sul de São Paulo
Segundo proprietário, vira-lata se enforcou na coleira ao ser deixado só.
Funcionário afirma que animal passou mal e vomitou e fala em 'acidente'.
Paulo Toledo Piza
Do G1 SP
Um cachorro vira-lata de pequeno porte morreu em um pet shop no Ipiranga, Zona Sul de São Paulo, nesta segunda-feira (1º). Segundo o músico Jorge Anielo, de 38 anos, seu cachorro Giginho, de 2 anos, se enforcou com a própria coleira ao ser deixado sozinho por um funcionário.
“Minha mãe o levou para tomar banho. Depois que chegou em casa, recebeu a ligação de que ele estava morto”, afirmou. Segundo o músico, Giginho foi encontrado há seis meses abandonado na rua, durante uma chuva. “Meu pai o levou para casa para trazer paz à minha mãe, que tinha acabado de perder duas cachorrinhas.”
Um funcionário do pet shop Spa Animal que não quis se identificar confirmou a morte, mas disse que foi um "acidente". “Ele vomitou, passou mal. Morreu na própria coleira”, disse, por telefone.
Apesar de ainda ter três cães - Paco Jr., de 12 anos, Joca, de 10, e Nina, de 9, todos vira-latas -, Anielo afirmou estar revoltado e triste com a morte do “caçula” canino. “Sempre tive cachorro e eles geralmente viveram bastante, até uns 12, 13 anos. Agora o Giginho acaba morrendo dessa forma, não está certo.”
O caso foi registrado no 26º DP, no Sacomã. A delegada Arcilla Vega disse que o caso foi uma "fatalidade", que não foram verificados maus-tratos ou imprudência e que cabe ao dono do cão e ao proprietário do pet shop entrarem em um acordo. Ela disse ter orientado o homem a entrar no Juizado Especial Cível caso não haja um acerto entre as partes e ele julgue que mereça ser indenizado.
Anielo disse que pretende processar o proprietário do estabelecimento. O G1 procurou pelo dono do pet shop, mas o funcionário que não quis se identificar desligou o telefone.
Colaborou Carlos Giffoni
04 de novembro de 2010
Cão morre em clínica veterinária sem alvará de funcionamento, no RJ
Há pouco mais de mês, perdi estimado cachorro que foi medicado em uma Veterinária – Pet shop quenão tem alvará para clinicar.
Razão Social do Pet Shop: Auqmia Atigos Veterinários Ltda. ME. Endereço: Avenida das Américas, 7607 – Loja 101 (Condomínio Novo Leblon) – Telefone: 3150-4180
O Pet Shop, além de não possuir Alvará (soube disso, posteriormente, pelo Departamento de Controle de Zoonoses e pelo CRMV do RJ), não tem estrutura para atendimento mínimo a cães. O espaço é exíguo, pouco mais de quatro metros quadrados, e os animais ficam em “jaulas”, entregues à morte por inépcia dos donos desse matadouro.
Tenho toda a documentação, como, por exemplo, injeções que lhe foram aplicadas, exames feitos, aplicações de soro etc. Só faltaram cobrar pela rapadura dietética que lhe devem ter ministrado, via intravenosa, para aumentar a conta.
Meu animalzinho, um vira-lata que tirei das ruas há uns 8 anos, ficou se debatendo, em convulsões, das 12 às 20 horas, entregue à morte.
Divulguem, por favor, pelo amor que temos aos animais, para que não ocorram casos como esse, pelo amor de Deus. Comercializam a morte de cães, não podem ficar impunes.
Encaminhei a denúncia ao Conselho Regional de Medicina e Cirurgia do RJ (Telefone: 2576-7281), mas até hoje estão “empurrando com a barriga”, por motivos desconhecidos.
quinta-feira, 26/08/2010 por Renata Faggion
Quando o pior acontece no pet shop
EXCLUSIVO | LEVAR cachorros para banho e tosa em pet shops é um comportamento mais do que comum hoje em dia. É quase uma obrigação para quem tem cães com pelagem longa ou difícil de cuidar. Esse também era o caso de Astro, um Shit-Zu de apenas seis meses da empresária Luana Custódio, de São Paulo. “Normalmente cuidava dele em casa, mas levava para um pet shop na Zona Leste da capital para uma tosa higiênica”, conta.
NÃO ERA a primeira vez de Astro neste pet shop quando Luana recebeu uma ligação de que deveria voltar rapidamente até o local. Quando chegou logo recebeu a notícia: “me avisaram que ele estava morto. Astro nunca teve nenhum problema de saúde e tem pedigree. Não conseguia entender o que estava acontecendo”, lembra ainda com tom de tristeza.
A NECROPSIA foi solicitada pela veterinária responsável pelo pet shop onde Astro foi tomar banho. Quando consultada por Luana, a profissional afirmou que o bicho já estava morto quando entrou em seu consultório. Inconsolável, Luana agora tenta entrar em um acordo com os donos do local. “Nada vai trazer Astro de volta. Mas se há algo errado sendo feito dentro dos pet shops, quero lutar para que isso não se repita com outros cachorros.”
O PROBLEMA se repete
CASOS como de Astro, infelizmente, têm sido frequentes. É o que conta o veterinárioRodrigo Ceretta, especializado em anatomia patológica e responsável pela necropsia do bicho. “Alguns estudos mostram que muitas vezes o cão era um doente silencioso. Mas há raros casos de excitação extrema onde o animal, pelo seu temperamento muito agitado e inquieto, pode vir a óbito mesmo sendo saudável. Ou ainda casos de internação ou excesso de calor, que também podem levar à morte”, explica. No caso de Astro, a necropsia não revelou nenhum de tipo de doença ou maus-tratos. O cãozinho morreu por alterações pulmonares e insuficiência cardiorrespiratória.
QUEM vive uma situação como a de Luana tem direito a ser indenizado por danos materiais, ou seja, por todas as despesas que tiver feito em decorrência do evento, como: exames, sepultamento ou cremação. Além disso, a advogada Denise Grecco afirma que o cliente pode se indenizado por danos morais. “Por conta do sofrimento que a morte do animal de estimação provoca.” E segundo o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), mesmo se a morte não foi culpa do pet shop, o prestador de serviço é responsável pelo bem-estar do bicho e também se ele vier a falecer durante um atendimento.
COMO prevenir
PARA quem está assustado com essas informações, a advogada Denise Grecco recomenda que sempre se procure referências do pet shop antes de usar os serviços, que se peça nota fiscal, verifique a qualidade dos produtos utilizados e, se possível, acompanhe todo o processo pelo menos uma vez. “Como todo pet shop tem que ter um veterinário responsável, em casos de falecimento o dono do animal pode denunciá-lo ao Conselho Regional de Medicina Veterinária para que sua responsabilidade seja apurada. Aliás, se o local não tem um veterinário responsável: fuja!”
QUER saber mais sobre casos de falecimento de cachorros em pet shop e suas causas? Confira no post abaixo uma entrevista exclusiva com o veterinário Rodrigo Ceretta, especializado em anatomia patológica.
22/05/2010 14h19 - Atualizado em 24/05/2010 18h39
Dono diz que vai processar pet shop após morte de cachorro em banho
Cão da raça maltês morreu após sofrer uma queda durante tratamento.
Polícia registrou caso como medida assecuratória de direitos futuros.
Sofia (na parte inferior da foto) morreu após sofrer acidente durante uma sessão de tosa e banho em
pet shop, em Ipanema (Foto: Arquivo Pessoal)
pet shop, em Ipanema (Foto: Arquivo Pessoal)
A morte de um cão da raça maltês durante uma sessão de banho e tosa num pet shop em Ipanema, na Zona Sul do Rio, pode parar na Justiça. O diretor de uma revendedora de carros Luiz Alberto Machado, de 45 anos, afirmou que vai processar a loja pela perda do seu animal de estimação.
O caso aconteceu há uma semana, na Oi Pet, em Ipanema. Segundo Luiz Alberto, por volta das 11h de sexta-feira (14), sua empregada deixou a cadela Sofia, de 2 anos, no pet shop para tomar banho. Momentos depois, ele recebeu um telefonema da loja informando que o animal havia sido entubado após cair de cima da mesa usada no tratamento.
"Eles disseram que tinha acontecido um problema com a Sofia. Minha cadela foi apenas tomar um banho e nada mais. Como eles deixaram acontecer um acidente desses? É um absurdo o que fizeram com ela", disse Luiz.
Após o telefonema, Luiz Alberto seguiu para a veterinária, mas no meio do caminho ele recebeu uma nova ligação da loja, desta vez para avisá-lo de que Sofia acabara de morrer. Revoltado e chocado, ele chegou a discutir com os funcionários, que alegaram que o animal caiu porque estava nervoso e inquieto.
“A Sofia era um pouco agitada, como todo animal da sua idade. Mas isso não provocaria uma morte como essa. A minha cadela entrou viva para tomar banho e saiu morta dentro de uma caixa. Não dá para aceitar e por isso eu decidi que vou entrar com um processo na Justiça”, completou o dono do animal.
Luiz Alberto, que possui ainda outro cachorro, Tico, de 5 anos, confirmou que os responsáveis pela pet shop se comprometeram a pagar as despesas e os cuidados do outro animal. Além disso, segundo ele, eles chegaram a oferecer um outro filhote, mas ele negou a oferta: "Um cachorro é como se fosse um filho pra mim. A gente ama, é insubstituível".
Pet diz que isso nunca tinha acontecidoAbalado com a morte de Sofia, o proprietário da Oi Pet, Ronney Teixeira Cardoso, confirmou o acidente e disse que a cadela ficou sob os cuidados de profissionais experientes e que gostam de animais. Segundo ele, Sofia caiu logo após se soltar da guia.
“A gente ficou bastante chateado com o que aconteceu. Isso nunca tinha acontecido, a gente nunca espera que isso vá acontecer. Tomamos bastante cuidado para oferecer toda a segurança e conforto aos animais. Nossa pet é equipada com os melhores aparelhos, ar-condicionado, trabalhamos com a máxima transparência e todos os nossos profissionais amam o que fazem”, afirmou Ronney.
Ronney contou, ainda, que a loja possui um veterinário que fica à disposição dos animais para eventuais emergências. De acordo com ele, todos os procedimentos foram tomados para salvar a cadela: “Fizemos de tudo, mas ela não resistiu à queda. Mantivemos o dono informado de tudo o tempo todo e assumimos o erro”, completou.
Caso de polícia
Policiais militares do 23º BPM (Leblon) foram acionados para o local para tentar controlar a situação. Em seguida, Luiz Alberto decidiu prestar queixa na 14ª DP (Ipanema). De acordo com a Polícia Civil, como aparentemente não se tratava de um crime, o caso foi registrado como medida assecuratória de direitos futuros, por ser um fato atípico.
Além de perder o meu cão, eu ainda não recebi o dinheiro de volta"
Luiz Alberto
Luiz Alberto também solicitou um exame de necropsia do animal. O resultado deve sair nos próximos dias. Os agentes informaram que nenhum representante da pet shop compareceu à delegacia para prestar esclarecimentos. O dono do animal alegou, ainda, que não foi reembolsado pela loja.
“Além de perder o meu cão, eu ainda não recebi o dinheiro de volta. Não foi um prato de arroz que caiu no chão ou uma banana estragada, foi a minha cadela, que eu amava e tinha como filha. Isso eles não podem substituir. Continuarei alertando as pessoas nas ruas para que não levem o seu bicho lá. Eles não vão sair impunes”, completou Luiz Alberto Machado.
O dono da loja informou que está disposto não só a devolver o dinheiro, como também a pagar as despesas do outro cachorro de Luiz Alberto e do novo filhote. Ele afirmou que ainda não conseguiu conversar com o cliente sobre o assunto e que espera poder ajudar.
“Em nenhum momento houve um destrato. A gente entende o lado do Luiz Alberto. Na hora não houve tempo de falar sobre reembolso, mas estamos dispostos a pagar além do valor do serviço. Queremos prestar solidariedade e apoio ao Luiz, que é um cliente antigo e querido por todos”, concluiu.
27 de abril de 2010
Tragédia e luto
Cão shih tzu morre devido a calor em pet shop, no Reino Unido
Uma família britânica está desolada com a morte de seu bichinho de estimação. O falecimento ocorreu por acidente na pet shop onde o animal foi deixado para um banho e tosa. Daisy, um cão da raça Shih tzu, não suportou o calor excessivo quando foi colocada em uma cabine para a secagem de seus pelos.
Segundo o site do jornal Daily Mail, Travis Meltn, de 15 anos, deixou sua cadela na pet shop e quando retornou, cerca de 90 minutos depois, foi informado que Daisy havia morrido. Após a notícia, o adolescente ficou em choque e mal conseguiu ligar para os pais para contar o acontecido.
O acidente ocorreu em uma das famosas lojas da rede Pet at Home, em Sheffield, no condado de Yorkshire, no Reino Unido. Em entrevista à publicação, Sarah Meltn, mãe do garoto, contou que um dos funcionários teria colocado a cadela na máquina secadora e pediu para que duas outras pessoas ficassem de olho no animal enquanto ele sairia para o almoço.
“Ela estava completamente em estado de choque quando eu vi seu corpinho. Ela sofreu muito e literalmente esteve no inferno antes de morrer”, declarou a britânica, que acredita que nenhum funcionário cuidou de sua pequena. Isso porque se alguém estivesse vigiando a cadela, ele perceberia o desespero de Daisy.
Foi constatado que o cãozinho faleceu engasgado com seu próprio vômito e, em breve, será cremado pela família. Dois funcionários da Pet at Home foram suspensos e um inquérito foi instaurado. Um porta-voz da empresa também enviou um comunicado dando as condolências para a família em luto.
Com informações do Pet Mag
Enviado por SandraZatz em 23/02/2009
Denúncia Late Show: Cão morre espancado em pet shop
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